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Armazenamento em nuvem ou local? Saiba qual usar na clínica!

Descubra qual modelo de armazenamento é ideal para sua clínica médica! Explore as diferenças entre armazenamento em nuvem.

Escrito por
Osni Rodrigues
12/2024

Na era digital, a forma como as clínicas médicas armazenam e gerenciam dados é crucial para a eficiência operacional e a segurança das informações dos pacientes.

Duas opções principais estão disponíveis: o armazenamento em nuvem e o armazenamento local.

Neste artigo, vamos explicar o que cada um desses métodos significa e oferecer dicas para que os gestores definam qual modelo utilizar em suas clínicas.

O que é armazenamento em nuvem?

O armazenamento em nuvem refere-se à prática de armazenar dados em servidores remotos, acessíveis pela internet.

Em vez de depender de hardware físico localizado nas instalações da clínica, os dados são gerenciados por provedores de serviços na nuvem, que garantem segurança, backup e acessibilidade.

Isso permite que os profissionais de saúde acessem informações críticas a partir de qualquer lugar, facilitando a continuidade do atendimento e a colaboração entre equipes.

O que é armazenamento local?

O armazenamento local, por outro lado, envolve a utilização de servidores e dispositivos físicos dentro da própria clínica para armazenar dados. Essa abordagem tem sido tradicionalmente popular entre instituições de saúde, mas pode apresentar limitações em termos de flexibilidade e escalabilidade.

Embora ofereça controle total sobre os dados, o armazenamento local requer investimentos significativos em infraestrutura e manutenção.

Como definir qual modelo usar na clínica?

Ao decidir entre armazenamento em nuvem e local, os gestores devem considerar vários fatores:

Primeiramente, é importante avaliar as necessidades específicas da clínica. Se a clínica lida com grandes volumes de dados e requer acesso remoto frequente, o armazenamento em nuvem pode ser mais vantajoso.

Essa opção oferece maior flexibilidade e segurança contra perdas de dados, uma vez que os provedores de nuvem geralmente implementam backups automáticos e medidas robustas de proteção.

Por outro lado, se a clínica possui uma infraestrutura já estabelecida com servidores locais e não enfrenta problemas significativos de espaço ou acesso remoto, o armazenamento local pode continuar sendo uma opção viável. No entanto, é fundamental garantir que haja um plano adequado para backups regulares e atualizações de segurança.

Outro aspecto a considerar é o orçamento disponível. O armazenamento em nuvem pode reduzir custos com hardware físico e manutenção, mas envolve taxas mensais ou anuais. Já o armazenamento local requer investimentos iniciais elevados, mas pode não ter custos recorrentes tão altos.

Erros comuns ao escolher o modelo de armazenamento

Um erro comum é subestimar a importância da segurança dos dados. Ao optar pelo armazenamento local, muitas clínicas falham em implementar medidas adequadas de proteção e backup.

Por outro lado, ao escolher a nuvem, algumas clínicas não realizam uma pesquisa adequada sobre o provedor de serviços, comprometendo a segurança das informações.

Outro erro frequente é não considerar as necessidades futuras da clínica. Escolher um sistema que não seja escalável pode levar a problemas à medida que a clínica cresce ou muda suas operações.

Conclusão

A escolha entre armazenamento em nuvem ou local deve ser feita com base nas necessidades específicas da clínica, considerando fatores como segurança dos dados, custo e flexibilidade. Ambas as opções têm suas vantagens e desvantagens; portanto, é essencial realizar uma análise cuidadosa antes de tomar uma decisão.

Independentemente do modelo escolhido, garantir um sistema eficiente para gerenciar os dados dos pacientes é crucial para oferecer um atendimento de qualidade. Com as informações adequadas e um planejamento estratégico, as clínicas podem otimizar suas operações e melhorar a experiência do paciente.

Leia também: Como abrir uma clínica medica: Confira o passo a passo
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Osni Rodrigues
Sócio & COO

Contador com 10 anos de experiência na área da Saúde, formado em Ciências Contábeis na Universidade Estácio de Sá e Pós Graduação em Controladoria na Universidade Candido Mendes.

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